domingo, dezembro 15, 2002

O triste porque da grande quantidade de palavras postadas

Talvez vocês tenham se espantado com a quantidade de posts que eu escrevi nesse final de semana. Devem estar perguntando o porque disso.

"O Vitor se empolgou hoje, hein?"

(inclua um suspiro aqui) Bem... A AD foi viajar esse final de semana, só volta na segunda-feira, dois dias sem se ver. Estou surtando de saudades. Eu fico perdido que nem barata-tonta em casa sem saber o que fazer. E eu resolvo postar, quando escrevo eu fico mais ameno e eu sei que ela vai ler. É mais ou menos como se em cada post eu estivesse falando com a minha amada maravilindamente lindavilhosa, AD.

Ontem quando eu estava postando sobre a excursão de sexta-feira aconteceu algo muito estranho comigo, eu definiria até que celestial.

O tempo estava fechado, nublado. Eu estava com muita vontade de AD enquanto postava o que fizemos anteontem. De repente deu um vento gostoso, entra feixes de luz solar na janela aqui ao lado, algo muito estranho. Eu comecei a sentir a AD gigantescamente dentro de mim. Vocês não fazem idéia de espiritualidade que houve no momento. Eu a senti em mim. Muito grande dentro de mim e crescendo cada vez mais. Era como se viesse em forma de anjo invisível me ver. Parecia que ela era a luz que entrava na minha janela e me tocara e o vento a sua condução. Subitamente eu falei sem pensar em nada, apenas sentindo: "EU TAMBÉM TE AMO AD".

Foi algo lindo, mágico, maravilhoso. Mexeu comigo e me deixou muito bem naquele momento. Por mais longe que estivermos, sempre estaremos juntos. Sempre com os corações abraçadinhos, inseparáveis. Sempre!

É em uma dessas que você sente na pele que realmente necessita da pessoa amada, que não consegue ficar sem ela.

Ontem ela me ligou e ficou de me ligar hoje. Estou esperando desde quando acordei, estou louco para falar com ela. Eu a amo tanto.

Vou ver o jogo e encher meu pai, que é curintiano, torcendo pelos "Meninos da Vila". Ver se eu me distraio um pouco e paro de ficar aqui alimento cada vez essa saudade.

Morrendo de saudades
Vitor ouvindo Baladas Românticas

Nenhum comentário:

Ao terminar de ler A Natureza da Mordida

Foi a mesma sensação de parar com o marcador página na mão após acabar um livro. Eu não sabia onde colocar meu sentimento após aquele final....