quarta-feira, julho 30, 2003

Quase chorei ao ler o comentário do Combo:

»Acabou de fazer seu super "samduba" de pão de forma recheado com maionese, mostarda, agrião (é, agrião!), quétichupe e rabanete (já que tem agrião, porque não rabanete?). O lanche está pronto e ele quer guardar tudo na geladeira. Pega numa mão quétichupe e a mostarda, na outra o pote de maionese e nos braços a salada no tépi-uér. Segura bem firme e começa a longa jornada até a geladeira, mas de repente, logo no segundo passo algo horrível acontece. O tépi-uér se abre, ficando apenas a tampa em seus braços. A salada e mais a parte "não tampa" começam a cair para baixo (pleonasmo sim, porque não?) rapidamente. Ele se abaixa, estica a coxa na horizontal, mantém a maionese, mostarda e o quétichup firmes, acompanha com o olhar a queda livre, vê o tép-uér com a salada equilibrarem-se na sua coxa e ficarem por lá tempo suficiente para ele salvar os vegetais e soltar o: "EU TOMEI A PÍRULA AZUL! EU TOMEI A PÍRULA AZUL! EU TOMEI! Não era sonho não!"

»Ele é magrelo, é bigodudo, têm alguns fios de cabelo branco aos 16 anos, virou católico só para rezar para não ficar de recuperação, é mais rápido do que um micro-ondas, é convencido, ele chama-se... Vitor!

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Ao terminar de ler A Natureza da Mordida

Foi a mesma sensação de parar com o marcador página na mão após acabar um livro. Eu não sabia onde colocar meu sentimento após aquele final....