Adoro as coisas que têm a cara dessa foto.
quinta-feira, setembro 25, 2008
domingo, setembro 21, 2008
Ferramenta
Quantas vezes questiono as ferramentas? E fico nessa superfície sem chegar ao ponto gerador de seus movimentos? Fico procurando sentido na ferramenta e não no seu uso! Ora raios! Os sentidos estão onde? Vivo atrás deles mas posso sempre acabar parando de procurar: ou pra reclamar, ou por desânimo, ou por não olhar pro lado certo. E me mantenho questionando a ferramenta. Já deveria saber quem somos nós.
sábado, setembro 20, 2008
quinta-feira, setembro 18, 2008
Que primor
Seu coração atento
Como quem acena
até o último momento
(da partida
de um ente querido)
Acenou para sua busca
findada nos bateres
de um peito feito marido:
Numa única musa
Encontrou todas as cores
Numa única musa
Pôde morrer de amores
No plural
Afinal,
Numa única musa
os olhos do poeta
enxergaram o que viam em "entrelinhas" de ilusão e esquecimento
Linhas femininas tocáveis
de verdade: o contentamento
Traçando a realização dos sonhos seus
Ao viajar como o vento nos planos de Deus
Com a felicidade dos adoráveis quando juntos
Com a felicidade dos intermináveis assuntos
Com a felicidade dos que moram agora na casa certa
Jardinam flores, deixam a porta aberta
o bairro é o amor
o poeta é sem dor
sua musa calor
que primor... que primor
Como quem acena
até o último momento
(da partida
de um ente querido)
Acenou para sua busca
findada nos bateres
de um peito feito marido:
Numa única musa
Encontrou todas as cores
Numa única musa
Pôde morrer de amores
No plural
Afinal,
Numa única musa
os olhos do poeta
enxergaram o que viam em "entrelinhas" de ilusão e esquecimento
Linhas femininas tocáveis
de verdade: o contentamento
Traçando a realização dos sonhos seus
Ao viajar como o vento nos planos de Deus
Com a felicidade dos adoráveis quando juntos
Com a felicidade dos intermináveis assuntos
Com a felicidade dos que moram agora na casa certa
Jardinam flores, deixam a porta aberta
o bairro é o amor
o poeta é sem dor
sua musa calor
que primor... que primor
quarta-feira, setembro 17, 2008
terça-feira, setembro 16, 2008
Eclesiástico, 34, 11
Vi muitas coisas nas minhas viagens, e o meu saber ultrapassa as minhas palavras.
Coisa que eu escreveria na carteira da faculdade sobre edição
É tudo uma edição! Feliz de quem sabe editar! Se nada se cria e tudo se transforma, o que chamamos criação está na capacidade de editar e dar um sentido para as coisas. São inúmeros os códigos que temos e inúmeras as informações, ambos sobram. Feliz os editores que fazem e dão boas semânticas para suas linguagens e nos passam mensagens percebidas.
Doido.
Doido.
sexta-feira, setembro 05, 2008
O que posso agora...
Uma flor eu posso agora. Nessa projeção de te entregar essa beleza. De mostrar Deus contido num pequeníssimo pedaço de mundo. De estender um pouco de amor. Desse único jeito. Como poderia mais se tudo o que sei nesse momento é essa flor para lhe dar, Juliana Araújo Ferreira? Somente essa flor e mais nada. E tudo! Tudo o que está nela: as coisas que só uns olhos de amor são capazes de ver e somente e apenas olhos de amor. Love, love, love... Abramos os nossos grandes olhos de amor, pois... Precisamos amar! Amar sempre para atingir o nosso limite: ser feliz! Vermos nascer flores em cada lugar.
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Encravada na ruína do tempo
de uma casa velha
Mil coisas saíram de cena
Mas uma entrou-lhe a vida