Terminei de ler o Ninguém é de Ninguém da Zíbia Gasparetto. Está empatado com Feliz Ano Velho em melhor livro que o Vitor já leu. Muito bom.
É estranho, mas eu não vejo mais a Ariadne com um amor. A vejo como uma irmã que um dia eu posso ter tido numa encarnação passada.
Os últimos tempos sido bons. Novas amizades, mais proximidades de amigos antes um pouco distantes, valorizando mais o que está ao meu redor, aprendendo...
Entre as novas amizades está o Amauri. Grande pessoa. Gente finíssima. Autor da seguinte poesia que gostaria muito de compartilhar com todos vocês
A alegria é menino
E deve crescer
A tristeza é tão velha
Que pode morrer
A vida só caminha
Para frente
E no passado não se
Encontra o futuro!
Amauri
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