Se eu não fizesse o assunto do post, talvez esse não existisse
Você já passou um período inteiro fazendo somente aquilo que você acha – “sabe” não, mas sim, “acha” - que deveria fazer? É correto que você nunca terá certeza de nada, só que isso é o próximo post. Uma manhã, ou uma tarde, ou uma noite, ou então uma madrugada – porquê não? – constantemente fazendo só o que deveria fazer?
Alguma vez foi comer uma banana e no fim quando viu uma parte estragada pensou em apenas cortar essa parte estragada e comer o resto que estava em bom estado, porém você não o fez por ser puramente mais fácil jogar todo aquele fim ?insignificante? no lixo?
Percebeu que depois de seu ato preguiçoso não ficara nem um pouco abalado por não ter feito o que achava que deveria, entretanto não tirou aquilo da cabeça? Digo mais: colocou naquela parte do cérebro onde ficam as pequenas coisas que você se lembra por toda a vida. Isso já aconteceu com você?
E no outro dia passou todo um período fazendo só o que achava que deveria e descobriu por si próprio o seu caminho, talvez o de todos, para a f e l i c i d a d e?
Vale afirmar que é o que acho dever e não o que eu quero, mas fico confuso porque o que quero é fazer o que eu acho certo. Então como o primeiro querer pode ser outra opção?
PS: Ficaste curioso para saber o porquê do título? Senão pule encerre por aqui sua leitura. Vá, mas lembre-se que curiosidade é uma qualidade.
Uma hora da manhã e me vêem temas para post na cabeça. Olho para a cama, tão perto e acolhedora. Será que eu não deveria ter ido dormir e deixado para outro dia? Vi que deveria escrever agora. Eu saberei levantar cedo amanhã! Ligando o micro também houve algo que me fizesse fugir desse texto. Pensei em ver as minhas novos fotos eróticas de garotas góticas e me masturbar ao invés de vir aqui para o word. Confesso que houve nisso muito mais dúvida do que escolher entre a cama e os verbos. Escolhi fazer o que deveria fazer. Fecharei o word e não verei as minhas góticas. Não acreditam?
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