Hoje foi o primeiro dia em que eu tomei cerveja. Nada demais. Algo bem aguado (tanto a skol quanto a bavária) e amargo. Não bebi como se é entendido ao dizer: “Ficamos bebendo...” Já dizia aquele ditado africano: Não se mede a profundidade de um rio com os dois pés. Depois de uma confiança certa adquirida, dá-se um mergulho. O qual eu não pretendo. Bêbado, alegre, tonto, com dor de cabeça, sem sentir a mão esquerda??? Eu não fiquei. Só uma hora em que subi as escadas da casa do Guilherme para um alívio no banheiro, senti as curvas entre corredores se demonstrarem um pouco diferentes, um chão menos firme. Mas se eu quisesse até andava de patins, rá. É isso.
Depois de hoje quando me for perguntado se um tomo cerveja numa festa onde esse é o principal atrativo, a resposta será outra.
Show do CPM22 do ladinho de casa. Três quadras! Também terá balada de 11h com cinco ambientes. E (ai!) eu fui à aula hoje cedo. E de ônibus, pois papai teve que usar o carro para ir comprar o presente de aniversário do meu irmão. Acordei 5:45am e essa pausa que me permite escrever será a única.
Todo sábado eu estava indo de carro para a aula. E, sim! As meninas do terceiro ano descobrem que você existe. As do cursinho revelam saber o seu nome na hora do tchau. Mas você dá uma buzinadinha, tchauzinho e nem pergunta se querem carona. Que vão com as suas primárias topics escolares.
Que isso... A verdade é que você se sente melhor socialmente quando está com chaves de carro no bolso. Elas são capazes de mudar o humor.
A carne assada na churrasqueira de tijolos improvisados parece que não fez muito bem.
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