Eu fico pensando: como Ele foi inventar uma fruta que chamamos de melancia. Todos aqueles caroços, todo aquele vermelho cheio d’água. Mas, é aí que eu paro e me ponho a pensar em outra coisa um pouco pior: como o homem foi inventar a maionese? Ou melhor, como Deus foi inventar o homem que inventou a maionese?
Morando aqui nessa república batizada Happy-ública e lavando a louça na frente das meninas, principalmente da Raquel, eu aprendi a menos usar o nosso não-biodegradável amigo detergente. Coisa que só é possível se ele for substituído, pois ainda queremos continuar a lavar decentemente a nossa amiga louça, protagonista do “processo cíclico”... Ou seria “processo interminável”, que é manter uma cozinha longe gerar (em principalmente mulheres) frases da espécie: “Ai, meu Deus! Que horror!”? Porém, ainda quero me referir à maionese. Como é gordurosa, na hora de lavar a louça, de lavar a faca usada na sua captação, faz com que tenhamos de usar o bipolar, não-biodegradável e nosso amigo detergente. Se não fosse a maionese aqui na Happy-ública, detergente seria só para finais de semana quando a louça está mais carrancuda. Sabão em pedra seria rei da pia.
Contudo, e então, caro leitor? Manter uma cozinha é um processo cíclico ou interminável? No fundo, a palavra que mais irá convir com o drama real que é uma cozinha é a palavra interminável. Dizer cíclico não expressa corretamente o nosso sentimento.
Um comentário:
Hmmm fico com um processo cíclico (afinal, sempre vamos comer e sempre vamos ter louça para lavar) e interminável (ver motivo anterior), e para facilitar, não coma maionese :) Eu já pratico essa idéia (mas tem a manteiga, essa também da trabalho mas não tem como ser deixada de lado).
Bjsss
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