Eu trabalhei em São Paulo com um senhor por um tempo na Faria Lima, o nome dele era Mário Otobrini (ou Otobrinni ou Qualquer sobrenome com esse som). Ele era o rei do super-8 (ainda é) e tudo quanto é tipo de fita que veio antes ou depois. Agora começa a usar o dvd. Ele tinha umas máquinas loucas, vídeos vhs desmontados que serviam para tirar bolor e ressuscitar fitas que até rato já tinha comido. Eu era o menino do computador, das edições. Era legal ver os vídeos dos clientes. O engraçado é que todos pediam para “pôr uma música de fundo” nas imagens de seus super-8. Perguntávamos: qual música quer?, Respondiam: Vocês escolhem... E todos mandavam trocar ou tirar depois que assistiam, mas também eles pediam para a gente escolher a trilha sonora do vídeo mudo deles!
Foi muito legal ter pensando no filme da Amélie logo de cara quando li o título. Mas só agora eu entendi o porquê do seu título. Pois só agora lebrei do personagem que pega a caixinha na cabine telefônica. Nossa, o post ficou mais foda, Bredoteau! Ou Bretodeau! Ou Bracon! Ou Branco.
Um comentário:
Tão bom quanto o filme é a trilha sonora dele!!!
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