Oi, Fla. Eu mando e-mail às vezes. Me chamo Vitor.
Bem, nesse parágrafo do seu texto...
Desisti de entender o dízimo também. Na teoria, é aquela esmola que damos na missa para a igreja realizar obras comunitárias em nome dos santinhos. Pois, curiosamente, toda igreja tem um ou mais pedintes sentados bem na escadaria de entrada. Por que então o pessoal não dá logo um trocado para aquela pobre alma? Os anjos que me perdoem, mas não podemos cortar os intermediários no auxílio social?
Sinceramente, dinheiro não resolve a vida de mendigo nenhum. É aquela história, o que é bom e justo: Alguém ler para você ou ensinar você a ler? Concorda?
Esse parágrafo foi ótimo:
O que me lembra: desisti de entender o medo que o povo tem de gente humilde. Basta ver um mendigo deitadão na calçada, lá vai a turma mudar de lado. Avistam um menino pobre no farol, fecham o vidro na velocidade do Flash. Notam um sujeito com a plaquinha de "Me ajuda, tô desempregado a 12 ano" no pescoço, agarram a bolsa com força. Só quem me roubou, humilhou e destratou, até hoje, foram ricos. Por isso desisti de entender o pavor que se tem de pobre.
Sobre o parágrafo do menchandising: Eles dão o que engorda e depois o que emagrece. Assim você compra duas vezes e o que muda é apenas o dono do dinheiro. Me lembra muito um post meu, caso tenha algum tempo (é curtinho): Sobre os homens e suas calçadas
Ah, o último parágrado foi um excelente final para o texto!
Beijos do leitor Vitor Happy
2 comentários:
Gostei do seu comentário no blog. Procurarei o livro que indicou. Tem mulher que tem mania de sapato, pois eu tenho de livros...
Vou aparecer mais vezes.
Bjs
Olha!
Uma xará!
Hehe. Gostei.
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