sexta-feira, março 10, 2006
Eu disse a ela
Agora, quando peguei a caneta para te escrever, não consegui me mover. Parece que a alma encheu de palavras a minha mão e tonou os meus dedos incapazes de dize-las tamanha a demanda e magnitude. A única maneira de expressar tais palavras seria a carícia que desce o seu rosto para depois subir e descer novamente. Um desejo de proximidade infinita.
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Poesia erótica, Seu Vitor? Os hormônios estão chegando nos dedos já? Alguém os atiçou! Não tenho dúvida, meu caro.
Um comentário:
O meu problema é outro, nunca consigo escrever direito porque ou não consigo começar, ou me perco no meio do caminho...
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