Sei que devia estar com o cérebro ocupado pelos pensamentos necessário para produzir o relatório de minha iniciação científica nesse momento, mas não. Ontem, fui repentinamente ver o mar. Sentir o sopro do oceano em meu rosto. Mergulhar... Joguei futebol, taco, ganhei, perdi, mais perdi que ganhei e foi tão bom. Me diverti! Aprendi. Treinei. Mergulhei!
Entrei na água inicialmente fria, mas era somente charme e ela logo estava acolhedora como uma grande mãe salgada e flácida. Boiei em seus braços, flutuei levado por suas ondas, molhei meus pés como a criança: de braços abertos para o vento e para mundo. E, agora, tanta foi a vontade de entrar no flickr atrás de uma foto para postar com um texto feito embaixo... Eis o texto, eis a foto, eis a vontade, eis alguém que escreve e sente saudades da saudade que sentiu de para o mar... Contudo, os olhos sempre colhendo as flores do presente, mesmo quando é preciso procurá-las. Interesso-me pelas flores.
Um comentário:
Até pelas que nasceram em mim depois da chuva?! :P
Mas o mar nos leva a isso... essa nostalgia, felicidade e incompreensão pela imensidão que nos inunda somente por um simples olhar. Mais profundo é quando existe um mergulho!...
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