O poeta engenheiro preocupa-se com a estrutura e assim constrói um poema sólido, seguro e firme
Como há tempos não se via!
Preocupa-se com sua musa e faz belíssima casa para morar sua beleza
E ali ela se enamora namorando-lhe num olhar que de contentamento chora
A casa é tão boa mas tão boa que abriga infinitas coisas belas
Na possibilidade de se fazer nada para ser morada do amor eterno
E o poeta que lê o poema o do outro
E o namorado que vê o namoro do outro
Joga sua vara de pescar no jogo aberto desse amor que é rei
transcende leis e faz como eu nem sei
A vida ali é tanta
O olho de André é tão
As linhas de sua musa é tudo
Que o poema vence o mudo
Que o poema porta um mundo: Gaia
Que o poeta tem sua musa
Que a casa não tem porta
E só Mafalda importa
2 comentários:
Valeu, poeta poeta! :c)
Abração, cara!
Ele é mesmo engenheiro. Não dá para negar! ;)
E você é mesmo um poeta! Não tem como negar também! rsrsrs
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