O olhar do poeta reconhece esse olhar que reluz como uma opala
Esse olhar de quem de dentro das minas olha para cá
O poeta como pode pára
Faz um verso, uma estrofe e um pouco de sala
Pobre do poeta! Deveria estar fazendo a mala
Para viajar até esse brilho precioso onde a saudade não há
Pobre do brilho! Queria o poeta encontrar e reunir os corações
Para dançar... Para dançar... dançar... dançar... dançar...
Até que o mundo volte às suas canções
Nenhum comentário:
Postar um comentário