Jogar ping-pong é muito bom, todos sabem disso. Há pouco tempo meu irmão começou a jogar na escola dele, e começamos a jogar aqui em casa também. Não são raquetes, bolinha, rede e mesa de profissionais, mas dá um bom divertimento. Principalmente quando não há nada para se fazer à tarde. Umas das raquetes fui eu que fiz. Muito raça! Tinha um campo de futebol de botão que já estava aposentado e peguei uma chave de fenda e o martelo, desenhei a raquete e foi martelada no contorno desenhado. Ficou legal. Só tinha que arrumar um daquelas borrachas para colar nela e poder dar efeitos. Antes era eu quem ganhava a maioria das vezes, mas agora meu irmão me passou para traz. Fica treinando diariamente, na escola e aqui em casa. Não só comigo, sempre chama amigos para jogar. E ele acabou descobrindo algo que detestei. Se bolinha pegar na quina da mesa (sabe? No lugar mortal. Que ela vai para o outro lado. Na lasca) não vale ponto perante as regras do tênis de mesa. Um despautério! É o especial do jogo. O ponto-G. A hora H. Joga-se esperando isso. E quando alguém consegue pegar a bolinha que bateu ali. UoU! Vira a jogada do dia.
Vitor ouvindo Cássia Eller - Come Together
sábado, março 16, 2002
Ping-Pong
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