Junto à PLAYBOY comprei a revista da MTV
(acho que irei assinar)
(acho que irei assinar)
(Não. Queria, sim, mas não achei outro título)
No começo da entrevista que deram a Revista MTV, Júnior afirma:
que o público goste",
e termina dizendo que fez um negócio legal quando vê no show o público cantando, curtindo...
Um negó$$io legal, isso sim...
*Sim, meu caro leitor(a) que reflete, citarei Los Hermanos nesse texto.
...Mais à frente:
Sandy: "A gente faz música para a gente, do nosso gosto, claro, mas temos a sorte do público se identificar. Mas todo mundo está sujeito a errar um dia"
Hum... Interessante, Sandy, continue (entenderam o último "Mas..." dela?)
Júnior: "A escolha do repertório é nossa"
Sandy: "E a gente tem seis músicas neste CD que foram compostas por nós, então está superautoral..."
»Uau!, hein? Granvando discos desde os 5 anos de idade (14 no total) e agora aos 20 conseguem gravar um em que metade das músicas são suas. Eles são muito bons... É humor até não querer mais.
Deu para ver que o negócio deles é fazer negó$$ios. Tomando como verdadeira a primeira afirmação do Júnior; e ela é, creia; a arte dos dois é fazer o público cantar, sem isso ficam infelizes. E ainda há gente que se revolta quando a dupla é dita comercial.
Mas por que seria ruim uma música feita para vender?
Porque o artista acaba numa arte hipócrita. Fica completamente preso ao agradar e a música (tudo: letra, melod...) não sai com sua essência. Morre, em parte, antes mesmo de nascer.
É por isso que eu tiro o chapéu para os meninos dos Los Hermanos; procure conhecer além da Ana Júlia. Os caras são muito bons!
Somo eu tudo isso com os estudos literários desse terceiro ano colegial que prova historicamente: a arte voltada à venda perde feio - e no meu conceito posto nesse texto, nem á uma arte absoluta - para a arte natural de seu criador que não é vedada em meia parte por algum pensamento direcionado ao público. Veja qualquer um dos nomes estudados nessa matéria escolar; historicamente: Os Escritos Livres vs. Para o Público. Todas as obras comerciais são as piores de seus autores/artistas.
E o pior é ter que viver nesse cérebro adolescente desse Ser sem adjetivos que tem um CD da dupla no quarto e assume gostar muito - dá para acreditar? - da música Não Ter.
Um que se diz crítico muito chato dentro do Vitor
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