domingo, fevereiro 20, 2005
Capítulo 2
Como estava feliz! Pablo e Daniel eram os seus maiores amigos. Torcia e vibrava com aquelas conquistas. Tentou ligar para o Daniel; os parabéns. Mas só “tus” seguidos ressoavam em seu ouvido. “Viram primeiro”, pensou errado o nosso garoto de 19 anos, “está tudo mundo ligado para ele agora, só pode”. Ligou para o Pablo, cujo número teve que procurar na agenda, e o pegou na marginal, chegando em São Paulo, vindo de Curitiba. Pensou em como os telefones celulares eram ótimos e que, quando se mudasse para São Paulo também, deveria ter o seu, isso seria uma necessidade. Não foi o primeiro a dar a notícia ao amigo, outro já lhe informara e o pusera num banho de felicidade com espumas sorridentes fascinante. Comemorou com ele por 5 minutos no telefone. Estavam ótimos. Desligaram. Antes que pudesse chegar na cozinha e pegar um copo no armário, o telefone tocou. Era o Daniel. Juntos celebraram. Felizes de mais. Os três estavam ótimos, cada qual em seu canto; separados, mas ótimos. Assim como o Vitor, agora era certeza que o Daniel moraria em São Paulo. E era certeza também que mãe é mãe e ocupa o telefone para dar grandes e boas notícias sobre seus filhotes a toda família.
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Poesia erótica, Seu Vitor? Os hormônios estão chegando nos dedos já? Alguém os atiçou! Não tenho dúvida, meu caro.
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