Uma festa tradicional aqui em Aparecida do Norte. Muita gente, mas muita mesmo. Tem gincanas entre as escolas, não tem aula, tem congadas, cavalarias, Maria Angu (aqueles bonecões que correm atrás da criançada e da adultada), ergue se o mastro tem páu-de-cebo, rei e rainha da festa, missas, barracas que vendem desde aquela-calabresa, a até temporá (comida japonesa, exclusividade da Barraca do Japa), tem shows, muiérada, todas as pessoas com quem você já estudou...
A cidade pára para a festa, mas eu não vou parar. Estudo em outra cidade, e não tenho gincana, tenho provas, tenho que acordar cedo, sair da festa cedo e mais coisas chatas que você pode deduzir.
Se eu não mantiver a freqüência dos posts é porque estou festando!
Vitor ouvindo Abertura do Kenshin
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