Primeiro dia no Trabalho, ontem.
Cheguei em casa almocei e fui trampá. Chego na casa do Luís, o meu chefe e aluno de informática e havia saído. Esqueceu o compromisso. Que bosta! Não?
Volto para casa (na verdade para a casa do Diogo, um amigão meu que mora bem perto do meu trampo) [já perceberam como estou todo orgulhoso por causa do emprego?] espero um pouco e ligo para o seu Luís para ver se ele já havia chego e poderíamos começar a aula, mas quem atende é sua funcionária (o escritório do Chefe é em sua casa) me diz que eu também deveria dar aulas a ela. Se soubesse teria lecionado, ao invés de ficar conversando com a mulher do Chefe, Dona Vera, e decido voltar depois, mas ligando antes. Sua funcionária, a qual eu não sei o nome, me disse para começar no dia seguinte, hoje.
»Segundo e verdadeiro dia de trabalho, hoje.
Acabei de voltar, são 16:49. Puxa Vida! Não sabia que ensinar adulto e partindo do zero era tão difícil e que teria que ter uma paciência de jó para isso. Bem... Àquelas horas jogando paciência serviram para alguma coisa. Ensinar alguém do zero não é para qualquer um não. O elemento essencial é a paciência, e haja paciência. Imagine ter que ensinar a usar um mouse? E essa pessoa errar a mira toda hora?
Mas eu gostei muito de me sentir útil a alguém. Quando essa pessoa vê que consegue e faz direito ficando toda feliz, você senti algo que deve ser a alegria de ser professor, muito bom.
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