Ele foi porcamente escrito. O que quis dizer foi que ao verso original “quem dá aos pobres e empresta”, o qual na gravação da música foi acrescentado um “adeus” ou “a Deus” no final, eu dou duas interpretações. 'Quem dá aos pobres e empresta, adeus...' Ou, 'quem dá aos pobres e empresta a Deus'. (Ia crase nesse “a”?)
Mas isso do verso foi besteira, comentário inútil. Peraí! Eu escrevo coisas úteis aqui?
Foi porcamente escrito porque não houve revisão e ele ficou assim, tadinho. Estava com um pouco de pressa para desligar o computador, ir ao banheiro, pegar as chaves do carro e ir para a palestra sobres profissões (orientação vocacional) no Senac. Sim, sim! Vitor dirigi sozinho até Guaratinguetá, à noite, e o carro não morre nenhuma vez, o freio de mão abaixado sempre e acende os faróis por todo o percurso. Muuuuito foda dirigir! Totalmente bom, prazeroso... E o que o Daniel falou quando eu comentei que não deveriam existir as marchas, só um botão para a ré, eu agora concordo. Ele disse: “Mas por que isso? Só um botão de ré? Trocar de marcha é um tesão!”. E é mesmo... Aqui nas cidades só dá para ir até a quarta, mas mesmo chegando um dia na quinta marcha, acredito que eu iria ficar doido para botar uma sexta, sétima ou décima... É muito bom! Mesmo ainda não sendo perfeito nessas trocas, eu, agora que dirijo, tenho a mesma opinião do Daniel.
Se vocês virem um golzinho mil quatro portas por aí, que dá uns trancos nas trocas de marcha, sou eu! Podem dar tchau que eu buzino, ligo o pisca-alerta, acendo os faróis, fico abrindo e fechando as portas do carro... só não canto o pneu porque as viaturas da polícia que andam por aqui não gostam nem um pouco e eu não faço a mínima idéia de como se faz isso. Saudade de escrever assim.
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